quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

100 Dinâmicas e Brincadeiras Criativas

100 Dinâmicas e Brincadeiras Criativas
Claudio Silveira – email: claudiosilveiral@yahoo.com.br

1 – QUEM SOU EU?

Objetivos:
Tornar os membros do grupo conhecidos rapidamente, num ambiente relativamente pouco inibidor.
Como Fazer:
1- Cada um recebe uma folha com o título: "Quem sou eu?"
2- Durante 5 minutos cada um escreve cinco itens: Nome, Igreja, Bairro, Pastor + 1 Desejo.
3- Escolhe-se duplas ou trios para irem a frente; Ambos ficam frente a frente e durante 30 segundos lê o que está escrito na folha do outro.
4- Após, todos participarem da etapa anterior, chama-se a frente as duplas ou trios, um a um; E cada participante terá que falar quem é o outro: nome, igreja, bairro, pastor e o desejo. E ao final dos todos compensados com uma surpresinha.

2 - TESTE DOS 120 SEGUNDOS

Objetivo:
Refletir sobre como o desejo de competir e se sobressair leva às vezes a uma ação precipitada.
Material:
Cópias do teste e caneta para todos os participantes.
Como Fazer:
a) Entrega-se uma cópia do teste (conforme o modelo abaixo) para cada participante.
b) O teste deve ser feito com muita rapidez..
c) Os três primeiros que fizerem o teste corretamente, ganharão o prêmio (surpresinha).

Teste dos 120 segundos

1.   Leia as instruções. Boa Sorte!
2.   Escreva seu primeiro nome no canto superior à direita da folha.
3.   Faça um círculo em volta do seu nome.
4.   No canto superior à esquerda, escreva: Glória a Deus!
5.   Multiplique 12x12 = .............
6.   Se você chegou até aqui, diga bem alto: ALELUIA!!!
7.   Efetue: 12 + 35 -11 = ..............          
8.   Se você chegou até aqui, diga alto: JESUS TE AMA!
9.   Agora responda: Quem batizou Jesus Cristo? ..........................................
10. Agora que você leu as instruções, faça somente os itens 2 e 3.
11. Entregue sua folha ao aplicador do teste e observe os outros.


3 – PRÉ-JULGAMENTO

Objetivo:
Repensar a forma de como devemos tratar nosso próximo.
Material:
Etiquetas para o mínimo de 10 participantes.
Como Fazer:
1 - Escrever em cada etiqueta um rótulo que a sociedade pode colocar nas pessoas. Ex.: Drogado
2 - A seguir, as etiquetas são coladas na testa de cada participante, e pedir que todos se tratem de acordo com os rótulos descritos nas etiquetas. Colocar uma música meditativa.
3 - Após um tempo, determinado pelo coordenador da dinâmica, fazer um círculo e pedir que cada um diga se descobriu o que está escrito na própria testa, e como se sentiu sendo tratado assim.
Conclusão:
a) Por que julgamos as pessoas por um rótulo que outros lhe põe?
b) Por que discriminamos as pessoas pelo que achamos que são?
               Sugestões:  drogado, roqueiro, presidiário, alcoólatra, mendigo, louco, surdo, chato, tristonho, mauricinho.

4 – BALAS DA UNIDADE
Objetivo: Despertar a importância do outro; despertar a solidariedade  e trabalho em grupo.
Material: Duas balas.
Como Fazer:
1. Pede-se dois voluntários para colocar as mãos para trás.
3. Pôr as duas balas sobre uma mesa e pedir aos participantes para abrirem e chuparem as balas.                  
Comentário:
- Deixar eles pensarem como vão fazer isso por 20 segundos.
- Lembrando que a meta da dinâmica é fazer com que eles peçam ajuda mútua para ambos chuparem as balas.

5 - DENTRO E FORA DO CORAÇÃO

Material: Folha de papel e caneta.

Primeiro Momento:
Cada participante deve desenhar na folha de papel  um coração. Após, deve-se escrever, fora do coração, uma palavra que expresse o que vê e ouve a respeito do futuro das crianças, dos jovens e adolescentes.
Segundo Momento:
Escrever dentro do coração algo que expresse o que você está fazendo em favor das crianças, jovens e adolescentes; E o que você ou nós poderíamos fazer mais;
 Terceiro Momento:
Discutir em grupo  o que cada um expressou.
Objetivo:
Refletir sobre o futuro das crianças, dos jovens e dos adolescentes.
6 - BOAS NOTÍCIAS

Material:
Uma folha de papel e lápis para cada pessoa e surpresinhas para os participantes.
Como Fazer:
1 - O animador pode motivar o exercício da seguinte maneira: "Diariamente, todos nós recebemos notícias, boas ou más. Algumas delas foram motivo de grande alegria e por isso as guardamos com perfeita nitidez. Vamos hoje recordar algumas dessas boas notícias ".
2 - Logo após, explica como fazer o exercício: os participantes dispõem de 3 minutos para anotar na folha as três notícias mais felizes de sua vida.
3 – Separar o grupo em duplas. E dar mais 3 minutos para ambos compartilhar suas notícias. E após o término do tempo, chamá-los à frente e quem vai dar a boa notícia é o outro componente da dupla,  ao invés da pessoa que escreveu a notícia. É muito divertido.
Objetivo:
- Conhecer mais o outro.

7 - INTEGRAÇÃO DEGRUPO

Objetivo:
Criar no grupo, um clima descontraído.
Material:
Papel e caneta e surpresinha para distribuir para os participantes após a dinâmica.
Como Fazer:
1 - O animador, divide os participantes em grupos. E de cada grupo, escolhe-se um que vai representá-lo.
2 - Cada grupo deve escolher 5 coisas que poderá ser: objetos, frutas, animais, etc...) para o outro grupo tentar acertar. E o representante de cada grupo vai tentar através de mímica passar para seu grupo o que foi pedido. Isso com o tempo de 60 segundos para cada item pedido. O grupo que mais acertar, será o vencedor.

8 - JÚRI SIMULADO

Objetivos:
1. Estudar e debater um tema, levando todos os participantes do grupo se envolverem e tomar uma posição.
2. Exercitar a expressão e o raciocínio.
3. Desenvolver o senso crítico.
Participantes (funções):
a) Juiz: Dirige e coordena o andamento do júri.
b) Advogado de acusação: Formula as acusações contra o réu ou ré.
c) Advogado de defesa: Defende o réu ou ré e responde às acusações formuladas pelo advogado de acusação.
d) Testemunhas: Falam a favor ou contra o réu ou ré, de acordo com o que tiver sido combinado, pondo em evidência as contradições e enfatizando os argumentos fundamentais.
e) Corpo de Jurados: Ouve todo o processo e a seguir vota: Culpado ou Inocente, definindo a pena. A quantidade do corpo de jurados deve ser constituído por número impar: (3,5 ou 7)
f) Público: Dividido em dois grupos da defesa e da acusação, ajudam seus advogados a prepararem os argumentos para acusação ou defesa. Durante o júri, acompanham em silêncio.
Como Fazer:
1. Coordenador apresenta o assunto e a questão a ser trabalhada.
2. Orientação aos participantes.
3. Preparação para o júri.
4. Juiz abre a sessão.
5. Advogado de acusação (promotor) acusa o réu ou ré (a questão em pauta).
6. Advogado de defesa defende o réu ou a ré.
7. Advogado de acusação toma a palavra e continua a acusação.
8. Intervenção de testemunhas, uma de acusação.
9. Advogado de defesa, retoma a defesa.
10. Intervenção da testemunha de defesa.
11. Jurados decidem a sentença, junto com o juiz.
12. O público, avalia o debate entre os advogados, destacando o que foi bom, o que faltou.
13. Leitura e justificativa da sentença pelo juiz.
Avaliação:
1. Que proveito tiramos da dinâmica?

9 – LUTA DESIGUAL

Objetivos:
Tomar consciência da luta desigual que enfrentamos em nossa sociedade.
Material:
Dois tampa olhos e dois porretes de papel.
Como Fazer:
1. Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem receber um porrete de papel cada.
2. Depois devem iniciar uma briga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro.
3. O restante do grupo apenas assiste.
4. Assim que inicia a "briga", o coordenador faz sinal para o grupo não dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um dos voluntários e deixa a briga continuar.
5. Depois de um tempo suficiente para que os resultados das duas situações sejam bem observados, o coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra a experiência, abrindo um debate sobre o ocorrido e fazer um contexto com a realidade atual na sociedade e até na igreja.

Reflexão:
1. Primeiro perguntar aos voluntários como se sentiram e o por quê.
2. O que isso tem a ver com nossa realidade?
3. O que significa ter os olhos vendados?

luminação Bíblica:
Mc 10, 46-52 ou Lc 24, 13-34.

10 – COLOCANDO-SE NO LUGAR DO OUTRO

Objetivos:
Fortalecer o espírito de amizade entre os membros do grupo.
Material:
Lápis e papel para os integrantes.
Como Fazer:
1. O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente.
2. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados.
3. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo.
4. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes.
5. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu.
6. Após certo intervalo de tempo, o coordenador pedirá que cada integrante ore pelo problema do outro como fosse agora o seu problema.

11 - AFETO
Objetivos:
Exercitar manifestações de carinho e afeto.
Material:
Um bichinho de pelúcia e surpresinha para os participantes.
Como Fazer:
1. Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento (carinho, ternura, etc.).
2. Deve-se ficar atento a manifestações verbais dos integrantes.
3. Após a experiência, os integrantes são convidados a repetir as mesmas palavras e expressões de carinho com o integrante da direita.
Refletir:
A quanto tempo você não transmite ou recebe uma manifestação de carinho? E o que a dinâmica significou para cada participante.  É possível romper as barreiras da timidez?

12 - BARBANTE

Objetivos:
Ver o(s) problema(s) de uma forma diferente. Às vezes muitos problemas juntos, fica impossível de resolver, mas se resolvermos um a um, ou ainda, pedir ajuda, ou mais ainda, colocá-los nas mãos do Senhor Jesus, o fardo ficará muito mais leve.
 Material:
Barbante – cada um deve receber um pedaço com uns 30 cm.
Como Fazer:
1. Distribuir um pedaço de barbante para cada um. Cada barbante simboliza um problema pelo qual o participante esteja passado.
2. Após, unir no mínimo dez pedaços de barbante e pedir alguém que tente arrebentá-los ao meio.
3. É bem possível que o voluntário não consiga arrebentar o feixe.
5. Após, deve-se distribuir novamente os 10 pedaços de barbantes aos seus donos e pedir que cada um troque de barbante (ou problema) e solicitar que cada um tente arrebentar o barbante.
6. Se ainda assim, alguns não conseguirem, deve-se pedir ajuda uns aos outros.

13 –  CAIXA SURPRESA

Objetivos:
Despertar para a valorização de si. Encontrar-se consigo e com seus valores.
Material:
Um espelho escondido dentro de uma caixa, de modo que ao abri-la o integrante veja seu próprio reflexo.
Como Fazer:
1. O coordenador motiva o grupo:
a) Quero que você pense agora em alguém que seja de grande significado para você. Uma pessoa vitoriosa, amável, sensível e de grande valor.
2. Deve ser criado um ambiente que propicie momentos individuais de reflexão, inclusive com o auxílio de alguma música meditativa.
3. Após estes momentos de reflexão, o coordenador deve continuar: Agora vocês vão ter uma surpresa.
4. Em seguida, o coordenador orienta para que os integrantes se dirijam ao local onde está a caixa (um por vez).
5. Todos devem olhar o conteúdo da caixa e voltar alegremente para seu lugar, com a surpresa que viram.
6. Finalmente é aberto o debate para que todos partilhem seus sentimentos, suas reflexões e conclusões sobre esta pessoa tão especial.

14 – DINÂMICA BÍBLICA

Objetivos:
Testar os conhecimentos bíblicos dos participantes.
Material:
Uma bíblia para cada grupo a partir de 03 pessoas.
Como Fazer:
1. Cada grupo deve formular 05 perguntas bíblicas. Exemplo: Em que livro da bíblica está escrito “Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único filho para que todo aquele que Nele crer não pereçam, mas tenham a vida eterna. Resposta: Livro de João.
2. O(s) grupo(s) que mais acertarem, ganharão uma surpresinha.

15 - TROCANDO CRACHÁS
Objetivos:
Facilitar a memorização dos nomes e um melhor conhecimento entre os integrantes.
Material:
Crachás com os nomes dos integrantes.
Como Fazer:
1. O coordenador distribui os crachás aos respectivos integrantes.
2. Após algum tempo recolhem-se os crachás e cada um recebe um crachá que não deve ser o seu.
3. Os integrantes devem passear pela sala a procura do integrante que possui o seu crachá para recebê-lo de volta.
4. Neste momento, ambos devem aproveitar para uma pequena conversa informal, onde procurem conhecer algo novo sobre o outro integrante.
5. Após todos terem retomado seus crachás, o grupo deve debater sobre as diferentes reações durante a experiência.

16 - ESTOURANDO BALÕES
Objetivos:
É um exercício de interatividade e recreação. Dividir os participantes em duplas.
Material:
Três balões para cada dupla.
Como Fazer:
1 - Ao ser dado o sinal, um participante vai para a cadeira real e o outro vai encher os três balões e quando os balões tiverem cheios, irá vez por vez ao encontro do seu companheiro estourar os balões da seguinte forma:
2 - Sentar no colo de frente.
3 - Sentar no colo de costas. 
4 - Estourar o balão barriga com barriga, de pé. Vai ser muito divertido!

* Ganha a equipe que realizar a tarefa em menos tempo.

17 - A DANÇA DA LARANJA
Objetivos:
Exercício de equilíbrio, interatividade e recreação.
Material:
Uma laranja (fruta) para cada dupla.
Como Fazer:
1. Formar duplas.
2. Entregar a cada dupla uma laranja.
3. Orientar que a laranja ficará presa entre as testas deles e cada pessoa deverá ficar com as mãos para trás.
4. O facilitador colocará uma música (preferencialmente agitada, ritmada) e todos dançarão, de acordo com o ritmo.
5. Quem derrubar a laranja vai sendo eliminado.
6. A dupla vencedora ganhará dois prêmios: a laranja e uma surpresinha.

18 – BRINCADEIRA DE GALOS
Objetivos:
Ótima brincadeira para estimular a interatividade no grupo. Não pode deixar de ter uma boa torcida.
Material:
Papel e caneta.
Como Fazer:
1 -  Pedir a colaboração de dois voluntários.
2 - Colocar nas costas de um deles um papel com a expressão "Galo 1" e nas costas do outro "Galo 2", sem que eles saibam o que está escrito.
3 - Ambos deverão descobrir o que está escrito nas costas do outro, sem utilizarem as mãos, que deverão estar cruzadas para trás.
3. É interessante e divertido perceber que os movimentos dos dois lembram realmente uma brincadeira de galos.

19 - CASTIGO
Material:
Pedaços de papel e caneta.
Como Fazer:
1. Distribui-se um pedaço de papel para cada um.
2. Diz a todos o seguinte: Somos todos irmãos não é? Portanto, ninguém aqui vai ficar chateado se receber um castigo do irmão. Então vocês vão escolher uma pessoa, e dar um castigo a ela.
3. Isso será feito da seguinte forma: no papel deverá ser escrito o nome de quem vai dar o castigo, o castigo e o nome de quem vai realizar o castigo.
4. Após recolher todos os papéis o animador fala o desfecho da dinâmica: Acontece que o feitiço virou contra o feiticeiro, portanto quem deu o castigo é que vai realizá-lo.
5. Caso a pessoa não queira realizar o castigo ela receberá um castigo do grupo todo.
Mensagem:
O que não queremos para nós, não desejamos para os outros.

20 - SENTINDO O ESPÍRITO SANTO
Objetivo:
Mostrar que não adianta falarmos do Espírito Santo se não provarmos e sentirmos Ele em nossas vidas.
Material: Uvas.
Como Fazer:
1. O coordenador deve falar um pouco do Espírito Santo para o grupo.
2. Depois o coordenador da dinâmica deve mostrar o cacho de uva e perguntar a cada um como ele acha que está o sabor destas uvas.
3. Obviamente alguns irão discordar a respeito do sabor destas uvas, como: achar que estão doces ou achar que estão azedas, ou ainda, achar que estão suculentas, etc.
4. Após todos terem respondido o coordenador entrega uma uva para cada um sentir seu sabor.
5. Então o coordenador deve repetir a pergunta (como esta o sabor desta uva?).
Conclusão:
Só saberemos o sabor do Espírito Santo se o provarmos e o deixarmos agir em nós.

21 - AMAR AO PRÓXIMO

Material:
Papel, lápis.
Como Fazer:
1. Divida a turma em grupos ou times opostos.
2. Sugira preparar uma gincana ou concurso, em que cada grupo vai pensar em 5 perguntas e 1 tarefa para o outro grupo executar.
3. Deixe cerca de 15 minutos, para que cada grupo prepare as perguntas e tarefas para o outro grupo.
4. Após este tempo, veja se todos terminaram e diga que na verdade, as tarefas e perguntas serão executadas pelo mesmo grupo que as preparou.
5. Observe as reações.
6. Peça que formem um círculo e proponha que conversem sobre:
- Se você soubesse que o seu próprio grupo responderia às perguntas, as teria feito mais fáceis?
- E a tarefa? Vocês dedicaram tempo a escolher a mais difícil de realizar?
- Como isso se parece ou difere do mandamento de Jesus? "Amarás ao teu próximo como a ti mesmo".
- Como nos comportamos no nosso dia a dia? Queremos que os outros executem as tarefas difíceis ou procuramos ajudá-los?
7. Encerre com uma oração.
8. Se houver tempo, cumpram as tarefas sugeridas, não numa forma competitiva, mas todos os grupos se ajudando.
22 - GARRAFA DA SABEDORIA

Objetivos:
Uma garrafa vazia (pode ser de refrigerante).
Como Fazer:
1. O grupo deve sentar, formando um círculo.
2. O facilitador coloca a garrafa deitada no chão no centro da sala e a faz girar rapidamente.
3. Quando ela parar estará apontando (gargalo) para alguém e, o facilitador dará uma pergunta bíblica, e quem for mais sábio e acertar mais perguntas, ganhará uma surpresinha.

23 - PASSANDO O RECADO
Como Fazer:
1. Escolher seis pessoas para saírem da sala, ficando apenas uma.
2. A pessoa que fica, é dado um recado, que deverá ser passado para frente, um a um dos demais participantes da brincadeira.
3. No final, notará que o recado chegará de forma distorcida ao participante da brincadeira.
Recado:
"Meu Pastor vai para Israel em Setembro numa caravana que sairá de Belo Horizonte.  Ele irá num vôo fretado da TAM. Chegará primeiro em Portugal, depois fará uma conexão na Grécia, para sim chegar em Israel. Ele gastará R$ 5.000,00 só com a passagem aérea. Estamos fazendo uma rifa para arrecadar R$ 1.000,00 para as despesas. Quer colaborar com R$ 30,00?
24 - Dinâmica do Desafio
Material: Caixa de bombom enrolada para presente
Procedimento: colocar uma música animada para tocar e vai passando no círculo uma caixa do tamanho de uma caixa de sapato, explica-se para os participas antes que é apenas uma brincadeira e que dentro da caixa tem uma ordem a ser feita por quem ficar com ela quando a música parar. A pessoa que vai dar o comando deve estar de costas para não ver quem está a caixa ao parar a música, daí o coordenador faz um pequeno suspense, com perguntas do tipo: está preparado? você vai ter que pagar o mico viu, seja lá qual for a ordem você vai ter que obedecer, quer abrir? ou vamos continuar? Inicia a música novamente e passa novamente a caixa se aquele topar em não abrir, podendo-se fazer isso por algumas vezes e pela última vez avisa que agora é para valer quem pegar agora vai ter que abrir, Ok? Esta é a última vez, e quando o felizardo o fizer terá a feliz surpresa e encontrará um chocolate sonho de valsa com a ordem 'coma o chocolate'.
Objetivos:essa dinâmica serve para nós percebermos o quanto temos medo de desafios, pois observamos como as pessoas têm pressa de passar a caixa para o outro, mas que devemos ter coragem e enfrentar os desafios da vida, pois por mais difícil que seja o desafio, no final podemos ter uma feliz surpresa/vitória.

25 - Dinâmica da "Escultura"
Esta dinâmica estimula a expressão corporal e criatividade.
2 x 2 ou 3 x 3, os grupos devem fazer a seguinte tarefa:
Um participante trabalha com escultor enquanto os outro (s) ficam estátua (parados). O escultor deve usar a criatividade de acordo com o objetivo esperado pelo Coordenador, ou seja, pode buscar:
-estátua mais engraçada
-estátua mais criativa
-estátua mais assustadora
-estátua mais bonita, etc.

Quando o escultor acabar (estipulado o prazo para que todos finalizem), seu trabalho vai ser julgado juntamente com os outros grupos. Pode haver premiação ou apenas palmas.
26 - Dinâmica da"Verdade ou Consequencia? "
Em círculo os participantes devem estar de posse de uma garrafa que deve ficar ao centro. Ao sinal do Coordenador, alguém gira a garrafa e para quem o bico da garrafa apontar é perguntado: _Verdade ou Consequencia? Caso ele escolha verdade, a pessoa onde o fundo da garrafa apontou deve perguntar algo e ele obrigatoriamente deve responder a verdade. Se ele responder consequencia deve pagar uma prenda (executar uma tarefa) estipulada pela pessoa que o fundo da garrafa apontou. A que respondeu gira a garrafa.
27 – PEGADINHA GERAL
1 - Entregar a cada participante um papel com o nome de um animal, sem deixar verem o nome do animal do outro. 2 - Em seguida todos ficam em círculo de mãos dadas. Quando o animal for chamado pelo coordenador, a pessoa correspondente ao animal, deve-se dar um abraço na primeira pessoa que você encontrar pela frente. 3 – Só que o nome do animal de todos os participantes é o mesmo. E vai ser uma confusão geral. É muito divertido.
Objetivo: Afetividade, interatividade e recreação.
28 - Dinâmica: Medo de Desafios
Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD).
Procedimento:
    Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja... ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente difícil ou vergonhosa).
   Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a música for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa...é importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém).
Objetivos:
   O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia.
29 - Dinâmica: Sorriso Premiado
Material: bolinhas de papel amassado
Procedimento:
    Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida. Cada bolinha vale um prêmio. O professor distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira. Dado o sinal os alunos deverão sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar em sua frente, olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir. Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu. Vence quem terminar a brincadeira com mais "dinheiro", que será o milionário.
30 - Dinâmica: “dos problemas”
Material: Bexiga, tira de papel
Procedimento:
   Formação em círculo, uma bexiga vazia para cada participante, com um tira de papel dentro (que terá uma palavra para o final da dinâmica)
   O facilitador dirá para o grupo que aquelas bexigas são os problemas que enfrentamos no nosso dia-a-dia(de acordo com a vivência de cada um), desinteresse, intrigas, fofocas, competições, inimizade, etc.
   Cada um deverá encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a para cima com as diversas partes do corpo, depois com os outros participantes sem deixar a mesma cair.
   Aos poucos o facilitador pedirá para alguns dos participantes deixarem sua bexiga no ar e sentarem, os restantes continuam no jogo. Quando o facilitador perceber que quem ficou no centro não está dando conta de segurar todos os problemas peça para que todos voltem ao círculo e então ele pergunta:
1) a quem ficou no centro, o que sentiu quando percebeu que estava ficando sobrecarregado;
2) a quem saiu, o que ele sentiu.

   Depois destas colocações, o facilitador dará os ingredientes para todos os problemas, para mostrar que não é tão difícil resolvermos problemas quando estamos juntos.
   Ele pedirá aos participantes que estourem as bexigas e peguem o seu papel com o seu ingrediente, um a um deverão ler e fazer um comentário para o grupo, o que aquela palavra significa para ele.

   Dicas de palavras ou melhores ingredientes:- amizade, solidariedade, confiança, cooperação, apoio, aprendizado, humildade, tolerância, paciência, diálogo, alegria, paz, fé, troca, crítica, motivação, aceitação, etc...   
31 - Dinâmica: "Auxílio mútuo"
Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida
Material: Pirulito para cada participante.
Procedimento:
   Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O mediador da dinâmica, recolhe os papéis e em seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser, o pirulito que lhe foi oferecido. Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de é ajudando ao aoutro que seremos ajudados.
32 - Dinâmica: "dança da cadeira cooperativa"
Objetivo: essa dinâmica serve para quebrar o gelo e fazer com que os participantes pensem sobre cooperação entre o grupo.
Materiais: 4 cadeira e 5 pessoas. É recomendado fazer primeiro a dança da cadeira tradicional.
Procedimento: consiste na brincadeira da dança da cadeira(mesmo procedimento), só que em ao invés dos que ficarem sem se sentar saírem, terão que se sentar no colo do amigo, de modo que ninguém fique em pé. É muito engraçado! Ao final, com apenas uma cadeira todo o grupo terá que se sentar um no colo do outro.
33 - Dinâmica: "do deficiente visual"
Objetivo: Essa dinâmica tem como objetivo motivar a confiança em equipe.
Materiais: espaço aberto
Procedimento: Formam-se duplas e um fecha os olhos e se deixa ser guiado pelo o outro, que deve estar com os olhos abertos, depois o papel se inverte. Pode ser colocado uma música de fundo.
34 – Dinâmica do Peixinho fora d`água
Objetivo: Refletir como nos sentimos se somos excluídos do grupo.
Materiais: 8 pessoas, etiquetas colantes e caneta.
Procedimento: Colar as etiquetas na testa dos participantes sem que eles saibam o que está escrito. E em sete das etiquetas, deverá está escrito manifestações de afeto e carinho, como por exemplo: beije-me, aperte minha mão,abrace-me, pisque para mim, sorria para mim, seja meu amigo, eu te amo, etc... E apenas em uma etiqueta, deve está escrito: deixe-me sozinho. Após essa etapa, fazer uma pausa e perguntar a todos como se sentiram, menos ao peixinho fora d´água.
Já na etapa final, pede as pessoas para fecharem os olhos, só que na verdade todos estarão com os olhos abertos, exceto o peixinho fora d´agua. Então cola-se todas as etiquetas de carinho e afeto em sua testa e todos da brincadeira deverão se dirigir ao peixinho fora d´água e manifestar carinho e afeto a ele. É um final emocionante.
35 - Dinâmica: " da confiança"
Objetivo: confiança que temos que ter no amigo do trabalho, espírito de equipe e valorização das pessoas.
Material: Espaço físico
Procedimento: Pedir para o grupo de posicionarem um de costas para o outro, mas devem encostar mesmo, ombro a ombro. Em seguida pedir para que cada dupla se abaixe até o chão sem colocar as mãos no chão. Alguns vão cair, outros vão conseguir, esta dinâmica é muito engraçada e é recomendada a aplicação para um dia em que se espera um maravilhoso faturamento. Fechar falando da confiança que temos que ter no amigo do trabalho, espírito de equipe e valorização de pessoas.

36 - ANÁLISE DE MÚSICAS

Objetivo:
Varia de acordo com a música a ser analisada.
Material:
Aparelho de som, CD ou fita com as músicas a serem analisadas e letras das mesmas.
Como Fazer:
1- A pessoa que aplica a dinâmica deve escolher previamente duas ou três músicas para serem analisadas.
2- Atenção: É muito importante a escolha das músicas. Lembre-se que as letras serão analisadas, logo devem dizer algo interessante.
3- São distribuídas as folhas com as letras aos participantes.
4- Quando todos já estiverem com suas folhas, o Coordenador coloca a música pra tocar orientando a todos que acompanhem a letra.
5- Ao final da música:
a) Cada um diz qual a mensagem que aquela música trouxe.
b) Repetir esse processo para cada música escolhida.
Para Debater:
=> Qual frase mais chamou sua atenção? Porquê?
=> Qual é a ligação dessa música com a nossa vida? Com o nosso Grupo?
=> Com a nossa Família, Sociedade, Escola, Trabalho, etc.?

37 - DINÂMICA DE APRESENTAÇÃO

Objetivo:
Conhecimentos mútuos, memorização dos nomes e integração grupal.
Como Fazer:
1. Cada um dirá o próprio nome acrescentando um adjetivo que tenha a mesma inicial do seu nome. Roberto Risonho.
2. O seguinte repete o nome do companheiro com o adjetivo e o seu apresenta acrescentando um adjetivo para o seu nome e assim sucessivamente.
Iluminação Bíblica:
Ap 2,17 e Sl 139

38 - O HELICÓPTERO

Objetivo:
Apresentação e entrosamento.
Como Fazer:
1. Faz-se um círculo com os participantes da reunião.
2. O coordenador convida a todos a fazerem um passeio de barco a remo. Inicia-se o passeio.
4. O coordenador anuncia a chegada à ilha. Todos podem passear por ela, à vontade (todos passeiam pela sala e cumprimentam o companheiro).
5. O coordenador anuncia a todos que houve um maremoto e a ilha vai se inundada.
6. Por isso, virá um helicóptero para resgatar o grupo. Porém ele não comporta todos de uma vez.
7. O grupo deverá organizar rapidamente seguindo as orientações.
a) O helicóptero chegou. Ele levará cinco pessoas.
b) O helicóptero voltou. Desta vez levará quatro pessoas, e estas devem ser estranhas umas das outras.
c) Nosso helicóptero deu pane no motor. Veio desta vez um menor. Só levará três pessoas e devem ser de comunidades diferentes. Quem não seguir orientação poderá ser jogado no mar.
d) O helicóptero esta aí novamente. Vai levar quatro pessoas, devido o perigo de afogamento. Mas continua a exigência o grupo deve ser formado por pessoas que ainda não se conhecem.
e) O helicóptero não pode voltar mais. Acabou o combustível. Temos que sair de barco. Há uma exigência fundamental: levar uma pessoa desconhecida com quem não se conversou ainda.
f) Anuncia que todos foram salvos.
Observação:
Dá-se o tempo necessário para os grupos discutirem as questões. Elas podem ser como sugeridos abaixo ou pode-se elaborar outras de acordo com a realidade do grupo.
Sugestões para as questões:
- Grupo de cinco pessoas: seu nome. Nome do grupo e o significado do mesmo. Nome da comunidade ou atua, mora. Qual o eu ideal?
- Grupo de quatro pessoas: seu nome. O que faz na comunidade? Estuda? O que? Onde? O que espera do curso e o que gostaria que fosse tratado?
- Grupo de três pessoas: Como se sente aqui? Porque veio? O que é pastoral para você? E movimento? Como esta organizada a pastoral na sua paróquia?
- Grupo de quatro pessoas: O que é céu? O que achou desta dinâmica de conhecimento e entrosamento? Porque?
- Grupo de três pessoas: Agora converse com alguém que você não conhece e com quem não tenha conversado ainda.
Iluminação Bíblica:
Jo 13, 34-35 e Sl 133
39 - AS CORES
Material:
Fita adesiva, 5 cartolinas de cores diferentes cortadas uma de cada cor no tamanho de uma folha de papel ofício. Cortadas no tamanho que de para colar na testa de cada um.
Como Fazer:
1. Pedir para que os participantes formem um circulo e que fechem os olhos.
2. O coordenador deve pregar na testa ou na costa de cada um uma cor, e logo depois as cinco cartolinas de cores diferentes do tamanho de papel ofício, devem ser colados cada um em uma parede da sala.
3. O coordenador pode pedir para abrirem os olhos e que não podem conversar até o termino da dinâmica.
4. O coordenador deve explicar que eles terão um certo tempo para descobrirem sua cor e se destinar para perto da parede que tenha a sua cor.
5. Tudo isto sem poderem ser comunicarem. E os que não conseguirem terão que pagar uma prenda.
Observação:
Com certeza algumas pessoas que conseguiram entender 1º a dinâmica, foram para seu lugar e ficaram rindo dos colegas em vez de ajudá-los.
Ao termino o coordenador deve informar que todos venceram com exceção dos que chegaram 1º e não ajudaram os seus irmãos.
40 - DESENHO
Material:
Duas folhas de papel para cada participante, canetas hidrocor, fita adesiva, cola e tesoura.
Como Fazer:
1. Cada membro do grupo deve desenhar em uma folha de papel uma parte do corpo humano, sem que os outros saibam.
2. Após todos terem desenhado, pedir que tentem montar um boneco ( na certa não vão conseguir pois, Terão vários olhos e nenhuma boca... ).
3. Em seguida, em outra folha de papel, pedir novamente que desenhem as partes do corpo humano (só que dessa vez em grupo).
4. Eles devem se organizar, combinando qual parte cada um deve desenhar.
5. Em seguida, após desenharem, devem montar o boneco.
6. Terminada a montagem, cada membro deve refletir e falar sobre como foi montar o boneco. Quais a dificuldades, etc.
41 - A PALAVRA - IMÃ

Material:
Cartolina ou papel, pincel atômicos ou canetas.
Como Fazer:
1. Dispor os participantes em círculo.
2. O coordenador deverá escrever no centro de uma cartolina a palavra-chave, o tema do encontro. (Por exemplo: escrever a palavra amor)
3. Pedir para cada participante escrever em torno da palavra-chave aquilo que lhe vier à cabeça sobre a palavra-chave.
4. No final da dinâmica, todos conversarão sobre o que escreveram, o que sentiram.
Mensagem:
Todas as pessoas possuem no seu interior uma parcela de verdade que necessita vir à tona algum dia.
42 - JOÃO BOBO
Objetivo:
a) O objetivo desse dinâmica é atingido quando há empenho de toda a roda para que o amigo que está no centro não caia.
b) A pessoa vendada deve comentar depois de terminada a dinâmica sobre a confiança que teve que depositar em todo o grupo.
c) Essa dinâmica além de muito divertida, promove união, e confiança entre os membros do grupo.
d) Deve-se refletir também sobre a amizade entre o grupo e com Deus, pois se há um amigo com quem podemos contar, é Deus!
Material:
Pano para vendar os olhos de um menino.
Como Fazer:
1. Forma-se um círculo com todos os participantes. Um deles somente deve ficar de fora.
2. Nada deve ser explicado até nesse momento.
3. Escolhe-se uma pessoa (ela será o João Bobo - de preferência um menino) e retira da sala.
4. Enquanto isso explica-se a brincadeira para todos os participantes que ficaram na sala.
5. A pessoa escolhida, e que foi retirada da sala, deve ser orientada para não ter medo e para se deixar levar durante a brincadeira.
6. Certifique-a de que não irá se machucar.
7. Só então, traz-se a pessoa já vendada para dentro da sala, coloca-a no centro do círculo e a brincadeira começa!
8. As pessoas devem empurrá-la devagar, de um lado para o outro, brincando realmente de "João Bobo".
43 - SOMOS CRIAÇÃO DE DEUS

Objetivo:
Na adolescência somos facilmente influenciados por nossos amigos. Nesta dinâmica, queremos mostrar que Deus deve ser a principal influência em nossa vida, e que nem sempre agir como o grupo age ou exige é saudável para cada um.
Material:
Caneta e papel para todos os participantes.
Como Fazer:
1. Sentados em círculo, cada um recebe uma folha e uma caneta; escreve o nome e faz um desenho que represente a si mesmo (pode ser um boneco de "palitinhos" ou com detalhes), deixar uns 2 a 3 minutos, incentivar os preguiçosos e os tímidos. Observar o desenho: ele está pronto, mais ou menos, o que você gostaria de fazer?
2. Agora cada um passa o desenho para o colega do lado direito, pedir que ele acrescente uma coisa ao desenho, passar novamente para a direita, repetir o processo umas duas ou três vezes. Devolver o desenho ao dono.
3. Observar o que foi acrescentado. Conversar sobre Deus ter nos criado (e repetir essa pergunta: o desenho está pronto, mais ou menos, o que você gostaria de fazer?). O que Deus quer de nós? E as pessoas com quem convivemos, nos influenciam? (O que elas nos dizem pode nos influenciar, o que fazem professores, amigos, acrescentam algo a nós?)
4. Perguntar sobre a característica que nos diferencia das outras pessoas: que temos Cristo como Salvador; desenhar um coração e uma cruz dentro dele na nossa figura. Será que estamos prontos aos olhos de Deus, o que mais falta em nós? (Deixar um minuto de oração silenciosa onde cada um deve pedir que Deus termine de "desenhá-los")
44 - A CANDIDATURA
Objetivo:
Expressar de maneira simpática o valor que têm as pessoas que trabalham conosco.
Material:
Papel e caneta.
Como Fazer:
1. Cada grupo deve escolher um candidato para determinada missão. Por exemplo, ser presidente da associação de moradores, ser dirigente de um clube esportivo, etc.
2. Cada participante coloca no papel as virtudes que vê naquela pessoa indicada para o cargo e como deveria fazer a propaganda de sua candidatura.
3. O grupo coloca em comum o que cada um escreveu sobre o candidato e faz uma síntese de suas virtudes.
4. Prepara a campanha eleitoral e, dependendo do tempo disponível, faz uma experiência da campanha prevista.
5. O grupo avalia a dinâmica, o candidato diz como se sentiu.
6. O grupo explica por que atribuiu determinadas virtudes e como se sentiram na campanha eleitoral.

45 - EU SOU ALGUÉM
Objetivos:
Perceber os valores pessoais; perceber-se como ser único e diferente dos demais.
Material:
Folhas de papel e lápis.
Como Fazer:
1 - Em círculo, sentados.
2 - Distribuir uma folha para cada um, pedindo que liste no mínimo dez características próprias. Dar tempo.
3 - Solicitar que virem a folha, dividam-na ao meio e classifiquem as características listadas, colocando de um lado as que facilitam sua vida e do outro as que dificultam. Dar tempo.
4 - Em subgrupos, partilhar as próprias conclusões.
Avaliação:
Qual o lado que pesou mais? - O que descobriu sobre você mesmo, realizando a atividade?
Comentários:
1 - A consciência de si mesmo constitui-se no ponto inicial para cada um se conscientizar do que lhe é próprio e das suas características. Com este trabalho é possível ajudar aos participantes a se perceberem, permitindo-lhes a reflexão e a expressão dos sentimentos referentes a si próprios.
2 - Deve ser utilizada em grupos menores, cerca de vinte participantes.
46 - DINÂMICA DE INTEGRAÇÃO
Objetivos:
Oportunizar um maior conhecimento de si mesmo e facilitar melhor relacionamento e integração interpessoal.
Material:
Lápis e uma folha de papel em branco para todos os participantes.
Como Fazer:
1 - O facilitador explicita o objetivo e a dinâmica do exercício.
2 - Em continuação, pede que cada um escreva, na folha em branco, alguns dados de sua vida, fazendo isso anonimamente e com letra de fôrma, levando para isso seis a sete minutos.
3 - A seguir, o facilitador recolhe as folhas, redistribuindo-as, cabendo a cada qual ler em voz alta a folha que recebeu, uma por uma.
4 - Caberá ao grupo descobrir de quem é, ou a quem se refere o conteúdo que acaba de ser lido, justificando a indicação da pessoa.
5 - Após um espaço de discussão sobre alguns aspectos da autobiografia de cada um, seguem-se os comentários e a avaliação do exercício.

47 - TROCA-TROCA
Objetivos:
Sentir a realidade do outro. Conscientizar de que somos diferentes uns dos outros.
Material:
Caixas de papelão ou sacos plásticos.
Como Fazer:
1 - Se o grupo for grande dividir em equipes
2 - Deixar em cada equipe uma caixa de papelão
3 - Pedir aos participantes tirarem seus sapatos e colocarem na caixa
4 - Ao sinal todos deverão colocar os sapatos novamente o mais rápido possível para sentir-se bem dentro de sua realidade
5 - Após 1 minuto, parar para avaliar o resultado
6 - Num 2º momento, recolher os sapatos e distribuí-los aos participantes, de tal modo que ninguém fique com os seus próprios sapatos.
7 - Ao sinal todos deverão colocar os sapatos do colega para sentir a realidade do próximo.
8 - Avaliar os últimos resultados, comparando-os com o 1º
Iluminação Bíblica:
Rm 12, 15
48 - CONFIANÇA

Objetivos:
Dinâmica com o objetivo de ver se o grupo todo confia nos seus integrantes.
Como Fazer:
1 - Cada dois ou três reúnem-se e um dos três deve estar com os olhos vendados.
2 - Os outros dois vão guiá-lo por um circuito criado pelo grupo onde devem haver "obstáculos".
3 - Os que estão com os olhos vendados devem confiar cegamente nos que estão os guiando.
4 - Depois mudam-se os trios ou duplas, muda-se um pouco o circuito, e repete-se o exercício com aqueles que não tiveram seus olhos vendados ainda.
5 - Depois, em uma conversa aberta, vê-se quem foram as pessoas que confiaram, ou não, em suas duplas!
49 - DINÂMICA DO CHOCOLATE
Material:
Bombons, cabo de vassoura, fita adesiva.
Como Fazer:
1. O animador divide o grupo em duas turmas. Com a primeira turma ele passa a instrução de que eles somente ajudarão os outros se eles pedirem ajuda (isso deve ser feito sem que a outra turma saiba).
2. A segunda turma terá seu braço preso com o cabo de vassoura (em forma de cruz) e a fita adesiva. Deve ficar bem fechado para que eles não peguem o chocolate com a mão.
3. Coloca-se os bombons na mesa e pede para que cada um tente abrir o chocolate com a boca, e se conseguir pode comer o chocolate.
4. A primeira turma ficará um atrás de cada um da segunda turma, ou seja, existirá uma pessoa da primeira turma para cada pessoa da segunda turma.
5. Após algum tempo o animador encerra a dinâmica dizendo que nunca devemos fazer as coisas sozinhos, cada um deles tinha uma pessoa a qual eles simplesmente poderiam ter pedido que abrisse o chocolate e colocasse na boca.
Mensagem:
A mensagem passada nesta dinâmica é: Nunca devemos fazer nada sozinho, sempre que preciso temos que pedir ajuda a alguém.
50 - CESTAS DE FRUTAS
Material:
Uma cadeira para cada participante.
Como Fazer:
1. O animador convida os presentes a sentarem-se formando um círculo e dá a cada um o nome de uma fruta. Os nomes das frutas são repetidos várias vezes.
2. Explica a maneira de fazer o exercício: Conta-se uma história e toda vez que for mencionado o nome de uma fruta, a pessoa que recebeu o nome daquela fruta troca de lugar. Se, entretanto, aparecer na história a palavra cesta, todos mudam de lugar. Como o animador também participa do jogo, uma pessoa permanecerá em pé e fará a sua própria apresentação. A dinâmica será repetida várias vezes, até que todos tenham se apresentado.
Avaliação:
1) Que proveito tiramos do exercício?
2) Como estamos nos sentindo?

51 - DINÂMICA DO NÓ
Como Fazer:
1 - Os participantes de pé, formam um círculo e dão as mãos. Pedir para que não se esqueçam quem está a seu lado esquerdo e direito.
2 - Após esta observação, o grupo deverá caminhar livremente. A um sinal do animador o grupo deve para de caminhar e cada um deve permanecer no lugar exato que está.
3 - Então cada participante deverá dar a mão a pessoa que estava a seu lado (sem sair do lugar, ou seja, de onde estiver ) mão direita para quem segurava a mão direita e mão esquerda para quem segurava a mão esquerda. (como no início)
4 - Com certeza, ficará um pouco difícil devido a distância entre aqueles que estavam próximos no início, mas o animador tem que motivar para que ninguém mude ou saia do lugar ou troque o companheiro com o qual estava de mãos dadas.
5 - Assim que todos estiverem ligados aos mesmos companheiros, o animador pede que voltem para a posição natural, porém sem soltarem as mãos e em silêncio.
6 - O grupo deverá desamarrar o nó feito e voltar ao círculo inicial, movimentando-se silenciosamente.
7 - Se após algum tempo não conseguirem voltar a posição inicial, o animador libera a comunicação.
Avaliação:
Partilhar a experiência vivenciada e destacar as dificuldades.
Observação:
Sempre é possível desatar o nó completamente, mas quanto maior for o grupo, mais difícil fica. Sugerimos que se o grupo passar de 30, os demais ficam apenas participando de fora.
52 - RODA VIVA
Objetivos:
1. Debater um tema e desenvolvê-lo de forma participativa.
2. Envolver a todos do grupo no debate.
3. Falar sobre o que cada um sabe a respeito de um assunto.
4. Saber expor e ouvir.
Como Fazer:
1. Fazer dois círculos, um de frente para o outro, de pé ou sentado.
2. O círculo de dentro fica parado no lugar inicial e o círculo de fora gira para a esquerda, a cada sinal dado pelo animador ou coordenador do grupo.
3. Cada dupla fala sobre o assunto colocado para reflexão, durante dois minutos, sendo um minuto para cada pessoa.
4. O círculo de fora vai girando até chegar no par inicial.
5. Depois deste trabalho, realiza-se um plenário, onde as pessoas apresentam conclusões, tiram dúvidas, complementam idéias.
6. Complementação do assunto pelo coordenador.
Observações:
1. O assunto deve ser preparado pelo coordenador com antecedência.
2. Os participantes do grupo devem pesquisar e fazer leituras prévias sobre o assunto.
Avaliação:
1. O que descobrimos sobre o assunto?
2. Como nos sentimos durante a dinâmica?
3. O que foi positivo?
4. Que ensinamentos podemos tirar para o grupo?
53 - PALAVRA QUE TRANSFORMA
Objetivos:
Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA DE DEUS em nossas vidas.
Material:
Uma bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma vasilha com água.
Descrição:
1. Se explica que a água é a Palavra de Deus e que o objeto somos nós.
2. Depois se coloca a água na vasilha, e alguém mergulha o isopor.
3. Após ver o que ocorre com o isopor, mergulhar o giz, depois o vidro de remédio e por último a esponja.
Explicar que a água é a Palavra de Deus e os objetos somos nós.
Como Fazer:
1. Dê um objeto para cada pessoa.
2. Colocar primeiro a bolinha de isopor na água.
Refletir: o isopor não afunda e nem absorve a água.
a) Como nós absorvemos a Palavra de Deus?
b) Somos também impermeáveis?
3. Mergulhar o giz na água.
Refletir: o giz retém a água só para si, sem repartir.
a) E nós?
4. Encher de água o vidrinho de remédio. Despejar toda a água que ele se encheu.
Refletir : o vidrinho tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo.
a) E nós ?
5. Mergulhar a esponja e espremer a água.
Refletir: a esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua molhada.
Iluminação Bíblica:
Is 40,8 ; Mt 7,24 ; 2Tm 3,16
54 -  “30 SEGUNDOS”
Objetivos:
Estimular a participação de todos por igual nas reuniões e evitar interrupções paralelas.
Descrição:
1. O coordenador apresenta um tema a ser discutido pelo grupo.
2. Baseado neste tema, cada integrante tem trinta segundos para falar sobre o assunto apresentado, sendo que ninguém, em hipótese alguma, pode ultrapassar o tempo estipulado; ao mesmo tempo que os outros integrantes devem manter-se em completo silêncio.
3. Se o comentário terminar antes do tempo estipulado, todos devem manter-se em silêncio até o final deste.
4. Ao final, o tema pode ser, então, debatido livremente.
5. O coordenador também pode, utilizando como tema, por exemplo, "saber escutar e falar", introduzir questões como:
a) Sabemos respeitar e escutar (e não simplesmente ouvir) a opinião do outros?
b) Conseguimos sintetizar nossas opiniões de maneira clara e objetiva?

55 - EVANGELHO EM PEDAÇOS
Objetivos:
Estimular a procura e análise de passagens da Bíblia.
Material:
Papéis com pequenos trechos da Bíblia (partes de passagens) com indicação do livro, capítulo e versículos.
Como Fazer:
1. Cada integrante recebe um trecho da Bíblia e procura compreendê-lo.
2. Para melhorar a compreensão do trecho, deve consultar a passagem completa na Bíblia.
3. Em seguida, os integrantes devem ler o seu trecho e comentá-lo para o grupo.
4. Ao final, é aberto o debate sobre os trechos selecionados e as mensagens por eles transmitidas.
56 - O GUIA DO CEGO
Objetivos:
Compreender a importância dos outros no crescimento individual.
Material:
Alguns lenços, bastões (pare servir de bengalas) e uma área com obstáculos, de preferência em campo aberto.
Descrição:
1. O coordenador venda os olhos de quatro ou mais pessoas e fornece uma bengala para cada um, enquanto os outros integrantes permanecem como observadores para tomar nota da forma como os cegos se comportam.
2. Os cegos devem caminhar desviando-se dos obstáculos durante determinado intervalo de tempo.
Refletir:
1. Como vocês se sentiram sem poder enxergar?
2. Tiveram medo? Por quê? De quê?
3. Que acham da sorte dos cegos?
Como Fazer:
1. Em seguida, com os mesmos ou outros cegos é substituído o bastão por um guia dentre os integrantes observadores que conduzirá o cego por onde quiser.
Refletir:
1. Como vocês se sentiram nas mãos dos guias?
2. Tiveram confiança ou desconfiança? Por quê?
3. É preferível um bastão ou um guia? Por quê?
Como Fazer:
1. Por último, dispõe-se dois voluntários de cego, sendo que um guiará o outro.
2. Ao final, pode-se realizar os mesmos questionamentos do passo anterior.
Refletir:
1. O que a dinâmica teve de parecido com a vida de cada um?
2. Além da cegueira física, vocês conhecem outros tipos de cegueira? Quais? (ira, ignorância, inveja, apatia, soberba, etc.)
3. Os homens tem necessidade de guias? Quem são os outros guias? (família, educadores, amigos, os exemplos, etc.)
4. Costumamos confiar nestes guias? O que acontece com quem não aceita o serviço de um guia?
5. Qual a pior cegueira: a física ou a de espírito? Pó r quê?
Iluminação Bíblica:
O Evangelho relata várias curas de cegos (Mt 9,27-32; Lc 15, 35-43; Jo 9,1-39).
a) Qual a semelhança que pode-se encontrar, por exemplo, entre o relato de São Lucas e a sociedade moderna?
b) Qual a semelhança entre a cura da vista e a missão da igreja de conscientização?

57 - AULINHA
Objetivos:
Desenvolver nos participantes a capacidade de improvisação, síntese, clareza e de avaliação.
Material:
O mesmo número de temas para o de participantes do grupo.
Como Fazer:
A AULINHA é dada quando o grupo tem dificuldade de expressão, é inibido e prolixo. Para isso o coordenador:
1. Entrega a cada participante o tema, sobre o qual deverá expor suas idéias, durante dois ou três minutos;
2. O membro participante anterior ou posterior dará uma nota ou conceito ao expositor, que será comunicada ao grupo no final do exercício;
3. A AULINHA permite diversas variações, tais como:
a) O coordenador em vez de dar a cada participante um título de tema para dissertar em público, poderá utilizar somente um tema, ou então vários temas mas com uma introdução para auxiliar as pessoas, ou até mesmo um texto para ser lido;
b) Ou ainda pode-se utilizar uma folha em branco para que cada participante possa lançar nela no mínimo dois assuntos da atualidade, notícias recentes de jornais.
3. A seguir recolherá os assuntos, que cada participante possa dar sua AULINHA, escolhendo um dos artigos constantes na papeleta.
58 - EXERCÍCIO DA QUALIDADE
Objetivos:
Conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidades nas outras pessoas; despertar as pessoas para qualidades até então ignoradas por elas mesmas.
Material:
Lápis e papel.
Como Fazer:
1. O coordenador inicia dizendo que na vida as pessoas observam não as qualidades mas sim os defeitos dos outros.
2. Nesse instante cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega.
I. O coordenador distribuirá uma papeleta para todos os participantes. Cada qual deverá escrever nela a qualidade que no seu entender caracteriza seu colega da direita;
II. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para isso não deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinada;
III. A seguir o animador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuída;
IV. Feita a redistribuição começando pela direita do coordenador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta na papeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade. Só poderá escolher uma pessoa entre os participantes.
V. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza;
VI. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades, porém, no final cada qual dirá em público a qualidade que escreveu para a pessoa da direita;
VII. Ao término do exercício, o animador pede aos participantes depoimento sobre o mesmo.
59 - QUALIDADE DO LÍDER DEMOCRÁTICO
Objetivos:
Conscientizar os membros do grupo sobre as qualidades que são básicas de um líder democrático; possibilitar os participantes a uma tarefa grupal, no sentido de conseguir uma unanimidade em relação a definições que caracterizam o líder democrático.
Material:
Caneta; uma cópia da relação de definições e das qualidades;
Como Fazer:
a) O coordenador inicia falando sobre os quatro tipos de líderes, procurando enfatizar as características de cada um.
b) Formando subgrupos demonstrará com ênfase, primeiro um líder autoritário, depois mudando o subgrupo demonstra o líder paternalista, com novos voluntário demonstra o líder anárquico e por último demonstra um líder democrático.
c) Após apresentar sem informar qual tipo de líder é, pedir ao grupo para defini-los e nomeá-los um a um, explicando depois um a um.
d) Após a nomenclatura distribui-se as qualidades do líder democrático, para cada membro, e discute-se sobre cada um.
Definições:
1. Sabe o que fazer, sem perder a tranqüilidade. Todos podem confiar nele em qualquer emergência.
2. Ninguém sente-se marginalizado ou rejeitado por ele. Ao contrário, sabe agir de tal forma que cada um se sente importante e necessário no grupo.
3. Interessar-se pelo bem do grupo. Não usa o grupo para interesses pessoais.
4. Sempre pronto para atender.
5. Mantém calmo nos debates, não permitindo abandono do dever.
6. Distingue bem a diferença entre o falso e o verdadeiro, entre o profundo e o superficial, entre o importante e o acessório.
7. Facilita a interação do grupo. Procura que o grupo funcione harmoniosamente, sem dominação.
8. Pensa que o bem sempre acaba vencendo o mal. Jamais desanima diante da opinião daqueles que só vêem perigo, sombra e fracassos.
9. Sabe prever, evita a improvisação. Pensa até nos menores detalhes.
10. Acredita na possibilidade de que o grupo saiba encontrar por si mesmo as soluções, sem recorrer sempre à ajuda dos outros.
11. Dá oportunidade para que os outros se promovam e se realizem. Pessoalmente, proporciona todas as condições para que o grupo funcione bem.
12. Faz agir. Toma a sério o que deve ser feito. Obtém resultados.
13. É agradável. Cuida de sua aparência pessoal. Sabe conversar com todos.
14. Diz o que pensa. Suas ações correspondem com suas palavras.
15. Enfrenta as dificuldades. Não foge e nem descarrega o risco nos outros.
16. Busca a verdade com o grupo, e não passa por cima do grupo.
Qualidades:
01. Seguro
02. Acolhedor
03. Desinteressado
04. Disponível
05. Firme e suave
06. Juízo maduro
07. Catalisador
08. Otimista
09. Amável
10. Confiança nos outros
11. Dá apoio
12. Eficaz
13. Sociável
14. Sincero
15. Corajoso
16. Democrático
60 - AS DIMENSÕES DA LIDERANÇA
Objetivos:
Focalizar as responsabilidades e os problemas da liderança.
Material:
Moedas ou cédulas que serão coletadas entre os membros do grupo.
Como Fazer:
I. O coordenador pede que o grupo faça a eleição de um líder que deverá coletar a importância de R$ 2,00 de cada membro do grupo. A seguir explicará que o dinheiro será redistribuído pelo líder, na base de um múltiplo critério;
II. O coordenador solicita a ajuda do grupo no sentido de sugerir os múltiplos critério para a redistribuição do dinheiro. Querendo, poderá formar subgrupos. O líder eleito não tomará parte, mas poderá passar de grupo em grupo para observar. O critério poderá incluir, por exemplo, os indivíduos mais votados, os que mais influenciarem na escolha do líder e outros;
III. Feitas as sugestões, caberá ao líder eleito fazer sua decisão, baseado ou não num dos critérios apontados. Todo critério é válido, exceto o de redistribuir o dinheiro, dando a cada um a mesma importância;
IV. O líder processará a redistribuição do dinheiro, explicando o critério que irá adotar, seguindo-se um debate em torno do exercício realizado.
61 - PARE
Objetivos:
Através de um teste surpresa, medir o grau de interesse, de participação, a preocupação atual, a motivação dos participantes; visa conscientizar o grupo acerca daquilo que se passa com os indivíduos participantes.
Material:
Caneta e papel em branco.
Como Fazer:
1. A técnica do "PARE" usa-se quando se nota pouco integração grupal, quando há bloqueios, para maior presença consciente, para descobrir a evolução do grupo.
2. O exercício processa-se assim:
a) A um dado momento, durante a sessão, interrompe-se tudo, distribui-se uma papeleta em branco para cada membro participante e, a pedido do coordenador, todos deverão escrever em poucas palavras o que gostariam de ouvir, de falar ao grupo, de fazer, no momento;
b) O preenchimento de papeleta será feito anonimamente;
c) Uma vez preenchidas, recolhem-se as papeletas dobradas, e após embaralhá-las, processa-se a redistribuição;
d) A seguir, a pedido do coordenador, todos, um a um irão ler em público o conteúdo das papeletas;
e) Finalizando o exercício, seguem-se os depoimentos a respeito.
62 - UM TRABALHO EM EQUIPE
Objetivos:
Demonstrar a eficiência de um trabalho de equipe.
Material:
Uma cópia para cada membro da avenida complicada, caneta.
Como Fazer:
1. A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que resolva com máxima rapidez o problema da avenida complicada;
2. O coordenador formará subgrupos de 5 a 7 pessoas, entregando a cada participante uma cópia da avenida complicada;
3. Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da avenida complicada, com a ajuda de toda a equipe;
4. Obedecendo as informações constantes da cópia a solução final deverá apresentar cada uma das cinco casas caracterizadas quanto a cor, ao proprietário, a condução, a bebida e ao animal doméstico;
5. Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar primeiro a solução do problema;
6. Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação acerca da participação dos membros da equipe na tarefa grupal;
7. O coordenador poderá formar um plenário com a participação de todos os membros dos subgrupos para comentários e depoimentos.
A avenida complicada A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que possa resolver, com a máxima brevidade possível, o problema da avenida complicada.
Sobre a avenida complicada encontram-se cinco casas numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, da esquerda para a direita. Cada casa caracteriza-se pela cor diferente, pelo proprietário que é de nacionalidade diferente, pela condução que é de marca diferente, pela bebida diferente e pelo animal doméstico diferente.
As informações que permitirão a solução da avenida complicada são:
As cinco casas estão localizadas sobre a mesma avenida e no mesmo lado.
O mexicano mora na casa vermelha.
O peruano tem um carro mercedes-benz.
O argentino possui um cachorro.
O chileno bebe coca-cola.
Os coelhos estão a mesma distância do cadilac e da cerveja.
O gato não bebe café e não mora na casa azul.
Na casa verde bebe-se whisky.
A vaca é vizinha da casa onde se bebe coca-cola.
A casa verde é vizinha da casa direita, cinza.
O peruano e o argentino são vizinhos.
O proprietário do volkswagem cria coelhos.
O chevrolet pertence a casa de cor rosa.
Bebe-se pepsi-cola na 3ª casa.
O brasileiro é vizinho da casa azul.
O proprietário do carro ford bebe cerveja.
O proprietário da vaca é vizinho do dono do cadilac.
O proprietário do carro chevrolet é vizinho do dono do cavalo.
63 - A TEMPESTADE MENTAL
Objetivos:
Gerar grande número de idéias ou soluções acerca de um problema, evitando-se críticas e avaliações, até o momento oportuno; processar os resultados de uma sessão de tempestade mental.
Material:
Papel, caneta, cartolina.
Como Fazer:
O coordenador inicia dando um exemplo prático:
1. O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherá um secretário que anotará tudo;
2. Formados os subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica durante todo exercício, acerca do que for dito; quanto mais extremada a idéia, tanto melhor, deseja-se o maior número de idéias.
1ª fase:
a) O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou, e um dos sobrevivente nadou até alcançar uma ilha deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para dar idéias.
2ª fase:
b) Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das idéias e a escolha das melhores.
3ª fase:
c) No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma lista única das melhores idéias.
4ª fase:
d) Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores idéias, e procura-se formar uma pirâmide cuja base serão as idéias mais válidas.
64 - PAINEL INTEGRADO
Objetivos:
Trabalhar no grupo em equipes de forma prática, desenvolvendo a comunicação e reflexão dispensando o plenário e a centralização do encontro numa só pessoa.
Como Fazer:
1. Dividir o grupo em equipes da seguinte forma:
a) Num grupo com 16 pessoas, poderá dividir em 4 equipes de 4 pessoas.
b) Cada participante da equipe receberá uma letra: a, b, c, d
c) As equipes receberão o tema a ser debatido e perguntas propostas.
d) Após terem refletido sobre o tema serão formadas novas equipes.
e) Os que tiverem a letra "a" formarão uma nova equipe. O mesmo acontecerá com os que tiverem a letra b, c, d.
f) Agora todos partilharão o que foi debatido nas equipes anteriores.
g) No final da dinâmica todos os participantes deverão ter tomado conhecimento de todas as reflexões feitas.

65 - COMUNICAÇÃO GESTICULADA
Objetivos:
Analisar o processo de comunicação gestual entre os integrantes do grupo.
Material:
Aproximadamente vinte fichas com fotografias ou desenhos para serem representados através de mímicas.
Como Fazer:
1. O coordenador auxiliado por outros integrantes deve encenar através de mímicas (sem qualquer som) o que está representado nas fichas, cada qual em um intervalo de aproximadamente um minuto.
2. Os demais integrantes devem procurar adivinhar o que foi representado.
Refletir:
Deve-se comentar a importância da comunicação nos trabalhos e atividades do cotidiano, bem como do entrosamento dos integrantes do grupo para que juntos possam até mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensam ou desejam fazer.

66 - SALMO DA VIDA
Objetivos:
Definir a experiência de Deus na vida de cada integrante e agradecê-la.
Material:
Lápis e papel para os integrantes.
Como Fazer:
1. Cada integrante deve escrever a história de sua vida, destacando os acontecimentos marcantes.
2. O coordenador deve alertar o grupo de que experiências de dor e sofrimento podem ser vistas como formas de crescimento e não simples acontecimentos negativos.
3. Em seguida, os integrantes devem se perguntar qual foi a experiência de Deus que fizeram a partir dos acontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas.
4. Depois devem escrever o salmo da vida, da sua vida, uma oração de louvor, agradecimento, pedido de perdão e/ou clamor.
5. O desenvolvimento dos salmos deve-se realizar em um ambiente de paz e reflexão.
6. Então, os integrantes devem ser divididos em subgrupos de três ou quatro pessoas onde cada integrante deve partilhar sua oração.
7. Depois o grupo é reunido e quem quiser pode apresentar sua oração ao grupo.
8. Por último é realizado um debate sobre os objetivos da dinâmica e a experiência que a mesma trouxe para os integrantes.
Refletir:
1. Como se sentiu recordando o passado?
2. O que mais chamou a atenção?
3. Qual foi a reação para com acontecimentos tristes?
4. Como tem sido a experiência com Deus?
5. Qual a importância Dele em nossas vidas?
6. Pode-se ainda comparar os salmos redigidos com os salmos bíblicos.

67 - JOGO COMUNITÁRIO
Objetivos:
Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes.
Material: uma flor.
Como Fazer:
1. Os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda : "Senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou... " E entrega a flor.
2. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa.
3. Quem trocar ou esquecer algum nome, passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato.
4. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.
5. O animador deve ficar atento e não deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz a entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.

68 - EXERCÍCIO DA CONFIANÇA
Objetivos:
Acelerar o processo de conhecimento mútuo no grupo; estudar as experiências da própria descoberta; desenvolver a autenticidade no grupo; dar a todos a oportunidade de falar e de escutar.
Material:
Papel com perguntas para serem respondidas em público por cada membro.
Como Fazer:
1. O coordenador faz uma breve introdução do exercício, falando sobre a descoberta pessoal e a importância do exercício.
2. Distribuir, uma papeleta para cada um; um a um, os participantes lerão a pergunta que estiver na papeleta, procurando responder com toda sinceridade;
3. No final, segue-se um debate sobre o exercício feito.
Exemplos de pergunta:
a) Qual o seu hobby predileto ou como você preenche o seu tempo livre
b) Que importância tem a religião na sua vida
c) O que mais o aborrece
d) Como você encara o divórcio
e) Qual a emoção é mais difícil de se controlar
f) Qual a comida que você menos gosta
g) Qual o traço de personalidade que lhe é mais marcante
h) Qual é, no momento, o seu maior problema
i) Na sua infância, quais foram os maiores castigos ou críticas recebidas
j) Quais são seus maiores receios em relação a vivência em grupo
k) Qual é a sua queixa em relação à vivência em grupo
l) Quem do grupo você escolheria para com ele passar suas férias
m) Você gosta mais de viver numa casa ou num apartamento
n) Qual o país que você gostaria de visitar
o) Quais são algumas das causas da falta de relacionamento entre alguns pais e filhos
69 - O PRESENTE DA ALEGRIA
Objetivos:
Promover um clima de confiança pessoal, de valorização pessoal e um estímulo positivo, no meio do grupo; dar e receber um "feedback" positivo num ambiente grupal.
Material:
Lápis e papel.
Como Fazer:
I. O coordenador forma subgrupos e fornece papel para cada participante;
II. A seguir, o coordenador fará uma exposição, como segue: "Muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para cada membro do grupo";
III. Prosseguindo, o coordenador convida os membros dos subgrupos para que escrevam uma mensagem para cada membro do subgrupo. A mensagem visa provocar em cada pessoa sentimentos positivos em relação a si mesmo;
IV. O coordenador apresenta sugestões, procurando induzir a todos a mensagem para cada membro do subgrupo, mesmo para aquelas pessoas pelas quais não sintam grande simpatia. Na mensagem dirá:
a) Procure ser específico, dizendo por exemplo: "gosto do seu modo de rir toda vez que você se dirige a uma pessoa", em vez de: "eu gosto de sua atitude", que é mais geral;
b) Procure escrever uma mensagem especial que se enquadre bem na pessoa, em vez de um comentário que se aplique a várias pessoas;
c) Inclua todos, embora não conheça suficientemente bem. Procure algo de positivo em todos;
d) Procure dizer a cada um o que observou dentro do grupo, seus pontos altos, seus sucessos, e faça a colocação sempre na primeira pessoa, assim: "eu gosto" ou "eu sinto";
e) Diga ao outro o que encontra nele que faz você ser mais feliz;
f) Os participantes poderão, caso queiram, assinar a mensagem;
g) Escritas as mensagens, serão elas dobradas e colocadas numa caixa para ser recolhidas, a seguir, com os nomes dos endereçados no lado de fora.
70 - EU E MEU GRUPO
Objetivos:
Avaliar o grupo e a contribuição de cada um de seus membros.
Como Fazer:
1. Cada um responde em particular às perguntas:
a) que me agrada no grupo?
b) que não me agrada?
c) que recebo dele?
d) o que deixaria de ganhar se ele se acabasse?
e) que recebo de cada pessoa?
f) que ofereço ao grupo?
g) qual foi a maior tristeza?
2. Cada um responde o que escreveu.
3. É importante ressaltar que não se trata de discutir em profundidade mas principalmente de se escutarem reciprocamente.
4. Depois de ouvir todo mundo, fazer uma discussão do que fazer para que o grupo melhore.

71 - DINÂMICA DA BALA
Objetivos:
Abordar pontos positivos e negativos individuais dos integrantes do grupo.
Material:
Balas de cereja (com sabor azedo) e bombons na proporção de uma de cada tipo para cada integrante do grupo.
Observações:
Nada impede que o número de balas e bombons seja aumentado ou que os mesmos sejam novamente utilizados durante a dinâmica, opção do coordenador. Esta dinâmica é mais indicada para grupos homogêneos em termos de laços de amizade.
Como Fazer:
1. O coordenador deve distribuir as balas e bombons para os integrantes do grupo.
2. Cada integrante deve distribuí-los do seguinte modo:
a) O bombom é dado a uma pessoa que tenha feito algo positivo que tenha chamado a atenção do integrante.
b) A bala azeda é dado a uma pessoa que tenha agido de maneira que tenha entristecido a pessoa que deu a bala ou alguma outra pessoa.
3. A distribuição não deve apresentar nenhuma ordem em especial, sendo totalmente espontânea.
4. Uma bala ou bombom pode ser dado a alguém que já tenha recebido outra do mesmo tipo.
5. Os integrantes podem dar balas ou bombons para si próprios.
6. A apresentação correspondente às balas azedas deve ser feita com sinceridade, mas também com muita sensibilidade para que a pessoa, sem ser ofendida, possa rever algumas de suas ações.
72 - TRENZINHO
Objetivos:
Fazer com que as pessoas memorizem os nomes umas das outras.
Como Fazer:
1. Durante um curto tempo as pessoas podem andar pela sala relembrando o nome de todos os participantes do grupo e reparando em pelo menos uma qualidade de cada um.
2. Passado esse tempo, um dos coordenadores, identificado como locomotiva, sai correndo em volta da sala e diz o nome e qualidade de alguém, que se prende a locomotiva chamando outra pessoa pelo nome e destacando uma qualidade.
3. Segue-se até formar o trem com todos participantes.
73 - FAZENDO COMPRAS
Objetivos:
Para descontração e memorização de nomes de todos do grupo.
Como Fazer:
1. Todos estão sentados em círculos e o coordenador, em pé, diz: Fui fazer compras com... (e diz o nome de várias pessoas do grupo).
2. De repente, acrescenta: Não tenho mais dinheiro.
3. Quem teve o nome citado deve trocar de lugar rapidamente e o coordenador se senta entre eles.
4. Alguém ficará sem lugar, em pé. Este será o próxima a fazer compras e assim continua.
5. Se alguém não perceber que seu nome foi citado e por isso não se levantar, será o que vai fazer compras.

74 - TUDO COM A MESMA LETRA
Objetivos:
Aquecer o raciocínio. Estimular a criatividade. É uma dinâmica que exercita o nível de agilidade mental, para grupos pequenos ou até trinta pessoas.
Como Fazer:
1. Todos em círculo, o facilitador pede um voluntário, que fica em pé e que irá responder às perguntas com palavras que comecem com a letra que ele pedir.
Exemplo.: João com a letra R.
- Seu nome: Ricardo
- Profissão: Radialista
- Cidade onde nasceu: Rio
- Onde vai morar: Ribeirão
- Nome de três irmãos: Rafael, Rebeca, Rodolfo...
2. Qualquer hesitação na resposta, erro, procura-se outro voluntário, até onde for interessante continuar a brincadeira.                

75 – COMO ESTÁ A SUA FÉ
Material:
Três copos com água. Três comprimidos efervescentes. (aqueles com envelope tipo Sal de Fruta).
Como Fazer:
1. Colocar três copos com água sobre a mesa.
2. Pegar três comprimidos efervescentes, ainda dentro da embalagem.
3. Pedir para prestarem atenção e colocar o primeiro comprimido com a embalagem ao lado do primeiro copo com água.
4. Colocar o segundo comprimido dentro do segundo copo, mas com a embalagem.
5. Por fim, retirar o terceiro comprimido da embalagem e colocá-lo dentro do terceiro copo com água.
6. Pedir que os participantes digam o que observaram.
Objetivo:
Fazer uma comparação com nossa vida espiritual, com a nossa fé, com o nosso ministério.
76 - NOME PERDIDO
Objetivo:
Ver a importância de sermos conhecido pelo nome "Jesus chama cada um pelo nome".
Material:
Um crachá para cada pessoa do grupo e um saco ou caixa de papelão para colocar todos os crachás.
Como Fazer:
1. O coordenador deverá recolher todos os crachás colocar no saco ou na caixa.
2. Misturar bem todos estes crachás e depois entregar um crachá para cada pessoa.
3. Esta pessoa deverá encontrar o verdadeiro dono do crachá, em 1 minuto.
4. Ao final desse tempo, quem estiver ainda sem crachá ou com o crachá errado, azar! Porque terá que pagar uma prenda.
77 - PARTILHA
Material:
Lápis ou caneta e uma folha de papel em branco para cada participante.
Como Fazer:
1.       Formar um círculo e entregar uma folha em branco para cada participante, juntamente caneta ou lápis.
2. Pedir para todos iniciarem uma história qualquer que simboliza o seu cotidiano dentro da comunidade, da igreja.
3. Cada membro terá 35 segundos para essa parte e depois deste tempo passa para o membro da esquerda do grupo.
4. Pedir para um membro do grupo levar uma historia concluída e partilhar alguns fatos e falar se a historia terminou do jeito que ele estava imaginando.

78 - VIRTUDES E DEFEITOS
Material:
Lápis e papel.
Como Fazer:
1. O facilitador pedirá a cada participante que forme par com alguém ( havendo número ímpar, uma dupla se transformará em trio ).
2. Em seguida distribuirá uma folha de papel a cada participante que deverá escrever duas coisas de que não goste em si mesmo, iniciando com a expressão "Eu sou...".
3. Ao concluir, compartilhará com o parceiro.
4. Na mesma folha, deverá escrever 10 coisas que aprecie em si mesmo, iniciando com a expressão: "Eu sou...".
5. Na maioria das vezes as pessoas sentem dificuldade de reconhecer suas qualidades, por isso o parceiro pode ajudar essa pessoa sugerindo várias qualidades e virtudes que acha que o outro possui.
6. Ao concluir compartilhará com o parceiro.
Compartilhar:
Todos somos dotados de qualidades e defeitos, quando nos conhecemos bem podemos trabalhar com as nossas limitações e deixar que o Espírito Santo tenha mais liberdade em nossas vidas. Reconhecer as nossas qualidades não deve servir para a nossa soberba, mas sim, para louvor a Deus.
79 - O TRABALHO EM EQUIPE
Objetivo:
Ressaltar a importância do trabalho em equipe.
Como Fazer:
A aplicação da técnica, inicia-se com as pessoas reunidas em círculo e no centro uma bexiga para cada participante.Cada pessoa, pega enche a sua bexiga e após amarrá-la é dada a proposta de que o grupo deve mantê-las voando. Então, o monitor responsável pela dinâmica deve ir retirando os participantes lentamente, um por vez. O número de bexigas continuará o mesmo, porém o número de pessoas será cada vez menor, até chegar ao ponto de não mantê-las mais suspensas.

80 - OUVINDO MÚSICA
Objetivo:
Despertar a intuição e a criatividade; criar um clima de liberdade que envolve os participantes, unindo-os; proporcionar momentos de relaxamento estimulando a concentração; despertar o senso de liderança.
Material:
Toca fitas com boa potência. Música(s) de relaxamento. Uma sala (opcionalmente com cadeiras), suficientemente ampla para acomodar todas as pessoas participantes.
Como Fazer:
1. O grupo ouve música durante 10 ou 15 minutos;
2. Antes de pôr a música, o orientador avisa que devem ouvi-la imaginando uma história encenável;
3. Pára a música. O orientador pede a cada um que narre para todos a história imaginada;
4. As histórias que despertarem maior interesse no grupo serão interpretadas pelos componentes. Interpretam-se quantas histórias o número de componentes permitir;
5. O diretor de cada história será a pessoa que a mentalizou inicialmente.

81 - DESCUBRA A SENHA
Como Fazer:
1. Dá-se um tema (exemplo: Pic-nic).
2. O líder pede aos participantes que citem palavras relacionadas ao tema, mas que ao mesmo tempo deverá obedecer aos critérios de uma senha conhecida apenas pelo líder.
3. O líder deverá limitar-se a dizer se a palavra tem ou não relação com o tema/senha, até que os participantes descubram qual a senha (por exemplo: palavras trissílabas).
82 - ORAÇÃO
Leitura Bíblica:
Romanos 8:26-27
Material:
Bíblias para as crianças.
Como Fazer:
1. Ler em voz alta o texto de Romanos 8:26-27
2. Então peça às crianças que contem momentos em que tiveram dificuldades em saber como (ou o que) orar.
3. Divida o grupo em duplas.
4. Diga a elas que esta passagem nos ajuda a entender que nós sempre podemos orar, mesmo que não saibamos o que dizer.
5. Peça então que cada um diga a sua dupla alguma coisa que o está preocupando.
6. Quem ouviu, então, coloca esta preocupação numa oração (pode ser apenas uma frase - ex.: se o primeiro disse que tem uma prova difícil na escola, o segundo pode orar algo como "Querido Deus, ajude o João a entender o que ele está estudando, e lhe dê calma no momento da prova. Amém").
7. Depois invertem-se os papéis.
8. Quando as duplas terminaram de orar, pergunte como se sentiram, se acharam fácil orar assim, o que eles podem fazer quando estão inseguros sobre que palavras usar e como orar, etc..
9. Encerre com oração - cada um do grupo deve orar por alguma outra pessoa - pode ser do próprio grupo ou outros conhecidos, família, etc..
10. Você também pode pedir que cada um escreva seu nome e uma preocupação num papel. Depois as crianças sorteiam entre si os papéis e durante a semana devem orar pela pessoa e preocupação cujo nome está no papel.
83 - DE QUEM SERÁ O PRESENTE?
Material:
Um presente (pode ser bombons com mensagens, ou outra surpresinha, mas que tenha uma para cada pessoa. Deve estar em uma caixa bonita de presente, que desperte a curiosidade de todos.).
Como Fazer:
a) Pensar em pessoas que sejam organizadas, felizes, meigas, extrovertidas, corajosa, inteligente, simpáticas, dinâmicas, solidárias, alegres, elegantes, bonitas, transmite paz. (Se quiser pode acrescentar mais algum, de acordo com o grupo)
b) Comece fazendo o sorteio entre todos os participantes, sorteando uma pessoa.
1. Parabéns!! Você tem muita sorte, foi sorteado com este presente. Ele simboliza a compreensão, a confraternização e a amizade que temos e ampliaremos. Mas o presente não será seu. Observe os amigos e aquele que considera mais organizado será o ganhador dele.
2. A organização é algo de grande valor e você é possuidor desta virtude, irá levantar-se para entregar este presente ao amigo que você achar mais feliz.
3. Você é feliz, construa sempre a sua felicidade em bases sólidas. A felicidade não depende dos outros, mas de todos nós mesmos, mas o presente ainda não será seu. Entregue-o para uma pessoa que na sua opinião é muito meiga.
4. A meiguice é algo muito raro, e você a possui, parabéns. mas o presente ainda não será seu. E você com jeito amigo não vai fazer questão de entregá-lo a quem você acha mais extrovertida.
5. Por ter este jeito tão extrovertido é que você está sendo escolhido para receber este presente, mas infelizmente ele é seu, passe-o para quem você considera muito corajoso.
6. Você foi contemplada com este presente, e agora demonstrando a virtude da coragem pela qual você foi escolhida para recebê-lo, entregue-o para quem você acha mais inteligente.
7. A inteligência nos foi dada por Deus, parabéns por ter encontrado espaço para demonstrar este talento, pois muitos de nossos irmãos são inteligentes, mas a sociedade muitas vezes os impede que desenvolvam sua inteligência. Agora passe o presente para quem você acha mais simpático.
8.Para comemorar a escolha distribua largos sorrisos aos amigos, o mundo está tão amargo e para melhorar um pouco necessitamos de pessoas simpáticas como você. Parabéns pela simpatia, não fique triste, o presente não será seu, passe-o a quem você acha mais dinâmica.
9. Dinamismo é a fortaleza, coragem, compromisso e energia. Seja sempre agente multiplicador de boas idéias e boas ações em seu meio. Precisamos de pessoas como você, parabéns, mas passe o presente a quem você acha mais solidário.
10. Solidariedade é a coisa rara no mundo em que vivemos, de pessoas egocêntricas. Você está de parabéns por ser solidário com seus colegas, mas o presente não será seu, passe-o a quem você acha mais alegre.
11. Alegria!!! Você nessa reunião poderá fazer renascer em muitos corações a alegria de viver, pessoas alegres como você transmitem otimismo e alto astral. Com sua alegria passe o presente a quem você acha mais elegante.
12. Parabéns a elegância completa a citação humana e sua presença se torna mais marcante, mas o presente não será seu, passe-o para aquele amigo que você acha mais bonito.
13. Que bom!!! Você foi escolhido o amigo mais bonito entre o grupo, por isso mostre desfilando para todos observarem o quanto você é bonito. Mas o presente não será seu, passe-o para quem lhe transmite paz.
14. O mundo inteiro clama por paz e você gratuitamente transmite esta tão riqueza, parabéns!!! Você está fazendo falta as grandes potências do mundo, responsáveis por tantos conflitos entre a humanidade. O presente é seu!!! Pode abri-lo. (espere a pessoa começar a abrir o presente e antes de completar, pede para esperar um pouco e continua lendo). Com muita paz, abra o presente e passe-o a todos os seus amigos e deseje-lhes em nome de todos nós, muita paz.
84 - FAZENDO FEIRA
Objetivo:
Essa brincadeira visa integração, ao contar uma história, a criança se desinibe diante do grupo, além de desenvolver criatividade, coordenação motora e rapidez de raciocínio.
Material:
Com antecedência, o professor deve preparar crachás coloridos com cores de frutas (amarela, laranja, roxa, vermelha, verde etc.), escrever o nome dos alunos e entregar no início do encontro.
Como Fazer:
Os alunos devem estar sentados em círculo. O professor em pé, no meio da roda, explica a brincadeira: a história que vou contar é sobre uma feira. Mas atenção! Quando eu disser o nome da fruta, aquele que estiver com o crachá da cor dessa fruta deve levantar-se, rodopiar em volta de sua cadeira e voltar a sentar. Quando eu disser a palavra SACOLA, todos fazem a feira e mudam de cadeira. O professor senta-se numa das cadeiras, para que um dos alunos fique sobrando e tenha que continuar a história.
85 - Dinâmica do Nome
Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de cada um.
Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer . Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela.
Variação: Esta dinâmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pessoa, sendo que todos devem repetir em somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto... e assim por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização. Mas poderá ser estipulado um número máximo acumulativo, por exemplo após o 8º deve começar um outro ciclo de 1-8 pessoas.

Autor: Desconhecido
86 - Dinâmica do "Escravos de Jó"
Esta dinâmica vem de uma brincadeira popular do mesmo nome, mas que nessa atividade tem o objetivo de "quebra gelo" podendo ser observado a atenção e concentração dos participantes.
Em círculo, cada participante fica com um toquinho (ou qualquer objeto rígido).
Primeiro o Coordenador deve ter certeza de que todos sabem a letra da música que deve ser:

Os escravos de jó jogavam cachangá;
os escravos de jó jogavam cachangá;
Tira, põe, deixa o zé pereira ficar;
Guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá (Refrão que repete duas vezes)

1º MODO NORMAL:
Os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);
os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);
Tira (LEVANTA O TOQUINHO), põe (PÕE NA SUA FRENTE NA MESA), deixa o zé pereira ficar (APONTA PARA O TOQUINHO NA FRENTE E BALANÇA O DEDO);
Guerreiros com guerreiros fazem zigue (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA), zigue (VOLTA SEU TOQUINHO DA DIREITA PARA O COLEGA DA ESQUERDA), zá (VOLTA SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA) (Refrão que repete duas vezes).
2º MODO:
Faz a mesma sequência acima só para a esquerda
3º MODO:
Faz  mesma sequência acima sem cantar em voz alta, mas canta-se em memória.

4º MODO:
Faz a mesma sequência acima em pé executando com um pé.
5º MODO:
Faz a mesma sequência acima com 2 toquinhos, um para cada lado.
87 - Dinâmica da "Sensibilidade"
Dois círculos com números iguais de participantes, um dentro e outro fora. O grupo de dentro vira para fora e o de fora vira para dentro. Todos devem dar as mãos, senti-las, tocá-las bem, estudá-las. Depois, todos do grupo interno devem fechar os olhos e caminhar dentro do círculo externo. Ao sinal, o Coordenador pede que façam novo círculo voltado para fora, dentro do respectivo círculo. Ainda com os olhos fechados, proibido abri-los, vão tocando de mão em mão para descobrir quem lhe deu a mão anteriormente. O Grupo de fora é quem deve movimentar-se. Caso ele encontre sua mão correta deve dizer: _ Está! Se for verdade, a dupla sai e se for mentira, volta a fechar os olhos e tenta novamente.
Obs: Essa dinâmica pode ser feita com outras partes do corpo, ex: Pés, orelha, olhos, joelhos, etc. Tem o objetivo de melhorar a sensibilidade, concentração e socialização do grupo.

88 - Dinâmica: "Cabra cega no curral"
Objetivo: Proposta da atividade: e fazer com que o grupo se conheça de modo divertido, principalmente os alunos vindos de outras escolas.
Material: Pedaço de papel em branco, caneta, saco plástico, pano preto para cobrir os olhos e cadeiras.
Procedimento:
   ORGANIZAÇÃO: Escreva tarefas para serem realizadas pelos alunos; recorte-as e as coloque dentro de um saco plástico para serem sorteadas; faça um círculo com as cadeiras e coloque os alunos nas mesmas; escolha o primeiro participante e coloque o pano sobre os seus olhos; coloque-o dentro do círculo e movimente-o de modo que perca a direção inicial; o aluno deverá ir para qualquer direção de modo que encoste em outra que estará sentada, esta não deverá sair do lugar. O participante que for tocado, deverá se apresentar e sortear uma tarefa a ser realizada por ele mesmo; o participante que já foi tocado não poderá repetir, de modo o que todos participem.

89 - Dinâmica: "Para quem você tira o chapéu"
Objetivo: Estimular a auto-estima
Materiais: um chapéu e um espelho
O espelho deve estar colado no fundo do chapéu.
Procedimento: O animador escolhe uma pessoa do grupo e pergunta se ela tira o chapéu para a pessoa que ver e o porquê, sem dizer o nome da pessoa. Pode ser feito em qualquer tamanho de grupo e o animador deve fingir que trocou a foto do chapéu antes de chamar o próximo participante. Fizemos com um grupo de idosos e alguns chegaram a se emocionar depois de dizer suas qualidades. Espero que gostem!
90 - Dinâmica: "sonhos"
Objetivo: Aprender a respeitar o sonhos dos outros
Materiais: balões coloridos, caneta, papel súlfite e palitos de dente.
Procedimento: O participante deverá escrever em um pedaço de papel seu sonho, dobrar e colocá-lo dentro do balão, que deve ser inflado. Cada um fica com um balão e um palito de dente na mão. O orientador dá a seguinte ordem: defendam seu sonho! Todos devem estar juntos em um lugar espaçoso. A tendência é todos estourarem os balões uns dos outros. Quando fizerem isto o orientador pergunta: _ Por que destruíam os sonhos dos outros? Deixe eles pensarem um pouco e responda para defender o seu sonho você não precisa destruir os sonhos dos outros, basta que cada um fique parado e nenhum sonho será destruído!
 91 - Dinâmica: "Descobrindo as qualidades"
Objetivo: Interação
Materiais: quebra-cabeça, pedaços de papel e caneta
Procedimento: Dois grupos formam um círculo, com os componentes intercalados ( ex. um do amarelo, outro do azul e assim em diante até terminar o círculo). Cada componente deve escrever em um pedaço de papel uma qualidade própria (usando apenas uma palavra) e entregar para o participante do lado direito, sendo este o componente do grupo oposto, que deverá fazer mímica para que o seu grupo descubra a qualidade do participante ao lado (grupo oposto), quando o grupo acerta a qualidade logo o outro componente do mesmo grupo anterior que estava fazendo a mímica começa a fazer também a sua e assim sucessivamente . Enquanto isso o líder do grupo oposto está dentro do círculo montando um quebra cabeça, quando ele terminar o tempo acaba e ganha o grupo que descobriu mais qualidades do grupo oposto.
92 - Dinâmica: "qualidades e defeitos"
Objetivo: falar das qualidades e defeitos.
Materiais: pedaço de papel, caneta
Procedimento: gostaria de sugerir uma dinâmica que fiz com meus alunos para falarmos das qualidades e defeitos. Entrega-se um pedaço de papel para cada participante e pede que desenhe a mão direita e a mão esquerda. Em cada dedo primeiro da mão direita escreve-se uma qualidade e na esquerda um defeito. O coordenador da dinâmica dá cerca de 20 minutos para escreverem. Ao final discute-se de acordo com o que cada um escreveu, finalizando que é mais fácil falar de características dos outros do que de nós mesmos e encerra dizendo que todos possuímos qualidades e defeitos, porém temos que nos respeitarmos e priorizarmos nossas qualidades.
93 - Dinâmica: " da folha de revista"
Objetivo:
Material:
folhas de revista, pátio ou sala, todos sentados em círculo
Procedimento
: Dar uma folha de revista a cada participante e pede para que amassem bastante a folha, após todos amassarem pede para que desamassem novamente deixando a folha como era antes.
Ninguém irá conseguir, então explica-se que a folha representa as nossas palavras que uma vez ditas não podem mais serem consertadas, por isso devemos ter cuidado ao falar para que não venhamos a machucar o próximo, pois uma vez aberta a ferida será difícil cicatrizar.

94 - Dinâmica: " do balão"
Objetivo: Reflexão
Material:balões palitos de dentes uma caixa de bombons ou algum outro prêmio
Procedimento: entrega-se um balão para cada participante e em seguida um palito de dentes, pede-se para todos se espalharem e diz o seguinte: _ganha esta caixa de bombons quem conseguir ficar com o balão sem estourar.
Sem que o instrutor mande todos os participantes correm para estourar os balões dos adversários para ganhar a caixa de bombons, mas geralmente não sobra nenhum balão. Depois o instrutor pergunta: em que momento eu mandei vocês estourarem os balões dos colegas ? E fica com a caixa ou distribui.
95 - Dinâmica: " Toca do coelho"
Objetivo: quebrar o gelo fazendo com que o grupo participe da atividade e principalmente que haja integração entre o mesmo.
Material:
Procedimento: formar vários grupos de três pessoas, sendo que dois participantes vão dar as mãos simulando uma toca e o outro participante é o coelho que ficará dentro da toca, num determinado momento o professor ou instrutor da um sinal e todos os coelhos devem trocar de toca, e depois todas as tocas trocam de lugar. Após e num determinado momento o professor ou instrutor fala em voz alta ventania e todos se dispersam como se estivesse ventando.
Após alguns segundos formam novamente grupos de três.

OBS: pode ser aplicado com pequenos e grandes grupos, e o tempo é livre terminando quando todos trocarem de lugar várias vezes.
96 - Dinâmica: " da bexiga(balão) da vitória"
Objetivo: Desenvolver o espírito de equipe e liderança
Material: bexiga, barbante
Procedimento: Ao fim de alguma apresentação, entrego uma bexiga para cada uma das pessoas em sala, com um barbante preso em seus punhos. Todas as bexigas(balões) estarão escrito VITÓRIA. Falarei a eles: - Cada um de vocês está segurando uma vitória em mãos, no entanto temos apenas um prêmio. Logo vocês têm uma tarefa, devem cuidar da vitória que têm em mãos e estourar a vitória de seus oponentes, a última bexiga que resistir será a única vitoriosa. Só há um detalhe, a vitória que vocês têm em mão não é de vocês, em cada uma das bexigas está o nome de um companheiro de classe de vocês e o premiado será ele e não vc. Vc apenas o representará, veremos quem seria o melhor procurador...comecem no apito e não se preocupem, o grupo ficará responsável pela limpeza da sala.
Eles estourarão e antes que estourem a última, nós apitamos de novo. Sobrará apenas uma, então pediremos que a pessoa estoure sua bexiga e lá estará seu próprio nome, porque:
O BOM PROCURADOR É AQUELE QUE CUIDA DA VITÓRIA DOS OUTROS COMO SE FOSSE SUA
PRÓPRIA VITÓRIA!!!!! PARABÉEEEEENS!!!
97 - Dinâmica: "falando dos outros pelas costas"
Objetivo: mostrar as pessoas que é muito mais fácil (e errado) falar as coisas pelas costas, do que admitir sua concepção.
Material: pedaços de papel, caneta e fita adesiva.
Procedimento: o orientador cola um pedaço de papel nas costas de cada participante, então, pede para que eles saiam andando pela sala e escrevam uma palavra nas costas de seus colegas, para assim, definir cada um.
Ao termino, o orientado diz 'viu como vocês ficam falando dos outros pelas costas?', somente para a maior descontração. Então pede-se para que cada um retire o papel de suas costas, leia suas qualidades ou defeitos escritos (ver como as pessoas lhe enxergam) e guarde consigo para lembrar de continuar com as características boa e tente melhorar as ruins.
98 - Dinâmica: "Eu te Amo"
Objetivo: interagir o grupo e explorar determinada temática. (corpo, cores, formas...)
Material: cadeira
Procedimento: em círculo pedi para que uma pessoa fique no meio do círculo e retire a cadeira. No círculo escolha um membro e diga: _Eu te amo! O outro pergunta _ Porque você me ama? ele responde: _porque você está de blusa, por exemplo. E todos que estiverem de blusa tem que mudar de lugar. Sempre uma pessoa ficará de pé, e assim sucessivamente.
99 - Dinâmica: "Pintura Moderna"
Objetivo: explorar a criatividade e oralidade do indivíduo.
Material: Folha de papel e 3 tintas primárias
Procedimento: pegue uma folha e pingue três gotas de tintas nas cores primárias, após colocar a tinta dobrar a folha ao meio e espalhar a tinta com a folha dobrada. Em seguida abri-la e tentar dá uma forma ao desenho;
100 - Dinâmica: "da caixa invisível"
Objetivo: Interação
Material: sala(espaço)
Procedimento:
DESENVOLVE O TRABALHO EM GRUPO E O COMPARTILHAMENTO DE IDEIAS COMUNS.
DIVIDE-SE O GRUPO EM DOIS E UMA PESSOA (NEUTRA) FICA ABAIXADA SIMULANDO ESTAR NO INTERIOR DE UMA CAIXA. ELA NÃO PODE SE MEXER. O ORIENTADOR FAZ MÍMICAS EM TORNO DA PESSOA ABAIXADA PARA OS GRUPOS IMAGINAREM UMA CAIXA INVISÍVEL EM TORNO DELA. OS GRUPOS DEVEM TENTAR LIBERTAR A PESSOA DA CAIXA SEM LEVANTÁ-LA. O QUE ELES DEVEM FAZER, É TER A IDÉIA DE TIRAR A CAIXA POR CIMA, MAS NÃO DEVEM SABER DISSO ATÉ QUE PENSEM NESSA POSSIBILIDADE. O IDEAL É QUE OS GRUPOS CRIEM UM VERDADEIRO MERCADO DE PEIXE AO TENTAR IMAGINAR UMA SAÍDA
É SIMPLES, MAS SE OS GRUPOS FOREM COESOS, TODOS DESCOBRIRÃO COM FACILIDADE.
Oficina de Balão
Como Criar um Cachorro
1-Infle um balão deixando uma
cauda de 15cm. Faça um
nó no gargalo.

2- A partir do nó no gargalo,
comprima e torça o balão para
formar três bolhas de 5 cm cada.

3- Junte as duas últimas bolhas e torça
de modo a fixá-las.

4- Está formada a cabeça do cachorro.

5- Comprima e torça o balão para formar
mais três bolhas de 7,5 cada.

6- Junte as duas últimas bolhas e
torça de modo a fixá-las.

7- Estão formadas a cabeça e as
patas dianteiras do cachorro.

8- Comprima e torça o balão para
formar mais uma bolha de 15cm e
duas bolhas de 7,5 cada.

9- Para completar o cachorro junte as duas ultimas bolhas e torça de modo a fixá-las; a parte final do balão é o rabo do cachorro.

Como criar um Cisne


1- Infle um balão deixando uma
cauda de 10 cm vazia. Faça um
nó no gargalo.

2- A partir do nó no gargalo, torça o balão para formar uma bolha de 2,5 cm
e duas bolhas mais longas.

3- Junte as duas bolhas mais longas e torça de modo a fixá-las

4- A bolha de 2,5 é a cauda do cisne.
As bolhas mais longas são parte do corpo.

5- Comprima e torça o balão para formar mais uma bolha longa.

6- Para formar o corpo, puxe a terceira bolha longa através das duas outras bolhas longas.


7- Crie uma curva para formar o pescoço do cisne.

8-Para formar o pescoço do cisne levemente curvado, modele suavemente

Como criar um macaco



Como Criar um Coelho  
1- Infle um balão deixando uma
cauda de 10 cm vazia. Faça um
nó no gargalo.

2- A partir do nó no gargalo,
torça o balão para formar uma
bolha de 5 cm e duas bolhas de
22cm cada.

3- Junte as duas bolhas mais
longas e torça de modo a fixá-las.


4- Estão formadas a cabeça
e as orelhas do coelho.


5- Comprima e torça o balão
para formar uma bolha de 2,5 cm
e duas de 10cm cada.

6- Junte as duas bolhas de 7,5 cm
e torça de modo a fixá-las.

7- Estão formados o pescoço e as
duas patas dianteiras.

8- Comprima e torça o balão para
formar uma bolha de 2,5 cm e duas
de 10 cm cada.

9- Para completar o coelho,
junte as duas bolhas de 75 cm e
torça de modo a fixá-las.





Como criar um gato


 



Como criar uma girafa









Como criar um polvo



1- Infle 4 balões deixando em cada, uma cauda de 2,5 cm vazia. Faça
um nó no gargalo.

2- Dobre o balão na metade.Comprima e torça a região da dobra para formar
um laço de 7,5 cm.

3- Pegue outro balão e dobre na metade. Comprima e torça a região da dobra para formar um laço de 2,5 cm.


Junte os dois lados e torça de modo a fixá-los. Empurre  o laço maior de modo a deixá-lo virado para cima e o laço menor para baixo.


5- Junte os outros dois balões na metade de suas extensões comprima e torça  para fixá-las.

6- Junte o ponto de torção deste segundo par de balões com o ponto de torção abaixo do laço maior do primeiro conjunto
e torça de modo a unir todos os balões


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